Guerra India x Paquistão: O contra-ataque paquistanês e a maior batalha aérea desde o fim da Segunda Guerra Mundial
Por Marcus Paiva
Jornalista e Editor-Chefe
⚠️ 125 caças da Índia e do Paquistão estiveram envolvidos em um grande confronto aéreo que ocorreu nos dias 6 e 7 de maio, tornando-se um dos maiores e mais longos combates aéreos da História recente da aviação global e a maior batalha aérea desde o fim da Segunda Guerra Mundial em 1945. A Força Aérea do Paquistão (PAF) confirmou a escala do conflito durante uma coletiva de imprensa em Islamabad na sexta-feira, afirmando que mais de 125 jatos foram mobilizados por ambos os lados em um combate feroz que durou mais de uma hora. Uma fonte de segurança sênior disse à emissora norte-americana CNN que 125 caças participaram da batalha aérea, com trocas de mísseis ocorrendo a distâncias de até 160 Km. De acordo com uma fonte paquistanesa de alto escalão, nenhum dos lados invadiu o espaço aéreo do outro. A batalha ocorreu na linha de controle. 5 caças da Índia foram abatidos: um Su-30MKI, um MiG-29 ambos de fabricação russa, e 3 Rafale de fabricação francesa.
1️⃣ O confronto aéreo não se transformou em um confronto transfronteiriço em grande escala, com ambos os lados supostamente permanecendo em seus respectivos espaços aéreos para evitar as consequências políticas vistas durante um episódio semelhante em 2019, quando um piloto indiano foi abatido, capturado e exibido na tv paquistanesa. Segundo fontes citadas pela CNN, uma das 5 aeronaves indianas abatidas. Um detalhe importante: 3 caças indianos abatidos foram os Rafale, de fabricação francesa. Os caças que o Paquistão usou para abater os caças indianos foram os J-10CE (fabricação chinesa), equipados com mísseis ar-ar de longo alcance PL-15E, também de fabricação chinesa. Os caças J-10CE, apoiados por sistemas de alerta precoce (AEW&C) e guerra eletrônica, operaram em baixa altitude para evitar detecção pelos radares indianos, permitindo emboscadas eficazes. O Paquistão também usou caças JF-17 Thunder, também de origem chinesa.
‼️ A Índia opera 36 Rafales, adquiridos entre 2016 e 2022 por cerca de 7,9 bilhões de euros, configurados para missões de superioridade aérea, ataque ao solo e reconhecimento. No confronto, os Rafales indianos estavam armados com mísseis MICA NG (de curto e médio alcance) e, possivelmente, mísseis de cruzeiro SCALP e bombas AASM Hammer, mas não com o míssil BVR Meteor, que tem alcance superior (acima de 150 km). O J-10CE é a versão de exportação do caça chinês J-10C, um monomotor de geração 4.5, equipado com radar AESA, visor montado no capacete e mísseis PL-15E e PL-10. O Paquistão adquiriu cerca de 25-50 unidades do J-10CE a partir de 2022. Além disso, o Paquistão utilizou plataformas AWACS para coordenar os J-10CE, que operavam em baixa altitude para evitar detecção, enquanto os Rafale indianos, em altitudes mais altas para lançar mísseis de cruzeiro, tornaram-se alvos vulneráveis. A perda de 10% da frota de Rafales (3 de 33 aeronaves) em uma única hora é um revés estratégico, levantando questões sobre a eficácia operacional da Força Aérea Indiana e a dependência de equipamentos importados. A queda nas ações da Dassault (fabricante francesa dos Rafale) reflete preocupações com a reputação do Rafale, amplamente promovido como um caça de elite. A perda em combate impacta a imagem e contratos de exportação, especialmente em mercados competitivos. Enquanto isso as ações da fabricante chinesa do caça J-10CE subiram.
2️⃣ A Força Aérea do Paquistão (PAF) também divulgou gravações de áudio, supostamente de jatos Rafale indianos abatidos durante o confronto aéreo. No áudio interceptado, uma voz identificada por autoridades paquistanesas como a de um comandante de ala indiano pode ser ouvida coordenando operações em pleno voo enquanto verificava repetidamente o estado dos membros de sua formação, sugerindo um cenário de alta tensão e controle de danos durante o combate aéreo. O Vice-Marechal do Ar Aurangzeb Ahmed, que exibiu a gravação em uma coletiva de imprensa, disse: " Tenho um áudio da formação do Rafale que compartilharei. O indicativo de chamada é Godzilla... Esses animais estão extintos, então este [jato] também foi extinto." " Tínhamos um plano. A Índia havia dito que teria os Rafale, e é por isso que, desta vez, miramos seu centro de gravidade, que é são os Rafale. É por isso que vemos números tão bons [de aviões abatidos]." "Poderíamos ter mais números, mas mostramos moderação", disse Ahmed.
3️⃣ O ataque ocorre após o Paquistão prometer retaliar após os ataques de ontem da Índia. O conflito já custou a vida de cerca de 150 pessoas. Há relatos não confirmados de que a defesa antiaérea da Índia esteja operando na área. Um grande combate aéreo entre a Índia e o Paquistão ocorreu na fronteira internacional entre os países. No dia 10 de maio a Índia lançou uma salva de drones no Paquistão, seguidos de ataques com mísseis balísticos em pelo menos três grandes bases aéreas: Base Aérea de Nur Khan, localizada perto de Chaklala, Rawalpindi, serve como um importante centro operacional e de treinamento. Abriga importantes comandos da Força Aérea do Paquistão e apoia operações de transporte, logística e voos VIP. Base Aérea de Murid, Localizada em Chakwal, a aproximadamente 120 km de Islamabad. É uma base operacional avançada vital para a Força Aérea do Paquistão. Desempenha um papel crucial na defesa aérea e na prontidão para o combate. E contra a Base aérea de Rafiqui, localizada em Shorkot, Punjab, a base hospeda esquadrões de caça.
4️⃣ O Paquistão reagiu à Operação indiana denominada "Sindoor", na manhã de sábado, por meio da "Operação Bunyan un Marsoos" (Muro de Ferro). Diversas instalações militares indianas importantes foram atacadas. De acordo com fontes de segurança, o Paquistão destruiu o depósito de armazenamento BrahMos na região de Beas, na Índia. As seguintes Bases militares indianas foram atacadas: A Base aérea de Udhampur, localizada na Caxemira administrada pela Índia, Udhampur também é a sede do Comando Norte do Exército Indiano. A Base aérea de Pathankot, a base no Punjab, que é uma parte central das operações da força aérea de linha de frente da Índia e foi alvo de combatentes armados em um ataque em 2016, no qual seis soldados indianos foram mortos. A Índia atribuiu o ataque ao Jaish-e-Mohammad, sediado no Paquistão.
5️⃣ Além das bases, alguns locais estratégicos foram atingidos: A Posição da arma de artilharia Drangyari que fica em Jammu e Caxemira, administrados pela Índia, o Depósito de apoio de campo de Uri na Caxemira administrada pela Índia, que também abriga uma importante base do Exército indiano que foi atacada em 2016 por combatentes armados que mataram 19 soldados indianos. A cidade na Caxemira administrada pela Índia de Nagrota, que abriga um local de armazenamento para os mísseis Brahmos, projetados e fabricados em conjunto pela Índia e pela Rússia. Beas, localizado no Punjab, na Índia, o local é uma instalação de armazenamento do míssil Brahmos. A Base aérea de Adampur no Punjab indiano, a base abriga um sistema de defesa antimísseis S-400 que a Índia comprou da Rússia. E a Base aérea de Bhuj em Gujarat, estado natal do primeiro-ministro indiano Narendra Modi.
6️⃣ O Paquistão também destruiu a base aérea de Udhampur e um campo de pouso em Pathankot. Todas as bases na Índia que foram usadas para atacar paquistaneses e mesquitas foram alvos. As Forças Armadas do Paquistão também atacaram o Quartel-General da Brigada, "KG Top". Através de um ataque cibernético, 70% da rede elétrica da Índia foi tornada disfuncional. O campo de aviação de Udhampur, de onde mísseis foram disparados contra sikhs em Amritsar (Punjab indiano) e outros locais no Paquistão, foi atingido. Os mísseis hipersônicos JF-17 Thunder da Força Aérea do Paquistão destruíram o sistema S-400 da Índia em Adampur. O primeiro-ministro do Paquistão Shehbaz Sharif, disse: "Em uma batalha aérea de uma hora, nossos pilotos explodiram os jatos inimigos em pedaços”, disse ele em um discurso à nação na televisão estatal. “Bastaram algumas horas para o inimigo cair de joelhos”.
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